Monday, December 05, 2011
Essa imagem das festinhas de crianças de hoje em dia é pesada e absurda!
Mais absurdo ainda, é que muito das pessoas que julgam esta imagem absurda não se importam de viver uma vida
onde dão exemplos que sugestionam a criançada a este tipo de comportamento.
Alguma pessoas acham ótima a idéia deste liberalismo e a busca desse prazer imediato.
Mas, até agora, não vi um prazer imediato, superficial e contínuo que não fosse prejudicial
num futuro próximo.
É muito difícil viver se cerceando dos prazeres do dia a dia, digo isso porque eu tento. Tem momentos
que até se precisa de uma forcinha exterior para não ir por esses caminhos. E quantas vezes se pensa se
vale a pena!!!! Embora reste uma dúvida se se deve prosseguir, aprendi, que o caminho é longo e estas
dúvidas fazem parte de um aprendizado na busca de se tornar um ser mais evoluído.
É hora de começar a jornada!
It's time to begin the journey!Il est temps de commencer le voyage!
Monday, November 14, 2011
Casinha de boneca
Ontem (13 Novembro) fiz alguns progressos, fiz a escada, fiz uns ajustes na gaveta para que ela deslize melhor, fixei o telhado sótão, divisões banheiro quarto. Para terminar esta casinha ainda falta: Fixar as portas, colocar os papeis de parede e pintar.
E esta é a primeira felizarda a receber a sua casinha, ela ficou muito feliz, e neste sorriso lindo veio um "pagamento" que para ser justo teria direito a troco.
Uma grande dificuldade que eu tive foi em fazer o transporte, a casinha, ou mais precisamente o telhado, ficou complicado para encaixar no banco traseiro do carro. Levei muito tempo para colocar e mais ainda para retirar do carro. E neste processo todo, arranhei a casinha :( buá!!!! Que bom que a presenteada nem ligou para isso. Ufa!
Lição aprendida, diminuir um pouco o telhado.
Atualização: 27/12/2011
Entreguei a segunda casinha:
Thursday, March 17, 2011
Friday, January 14, 2011
Dia 1
Depois de varias horas de vôo, embora, todos no horário programado. Chegamos aos EUA. Ao chegar pegamos uma fila enorme na imigração. Ao longe uma pessoa passou mal e houve uma gritaria que fez aparecer rapidinho uns vinte policiais.
Depois disso fomos pegar o carro o atendente quis nos empurrar um carro maior por mais 245 dólares. Não aceitamos. Recebemos o carro e algumas poucas instruções de como o carro e o GPS funcionavam. Não precisa nem dizer que eu estava bem nervoso, pode-se dizer que nunca dirigi um carro automático, nunca dirigi guiado por um GPS, nunca dirigiu numa cidade maior que Crateús/Fortaleza.
O pior aconteceu! Por algum motivo, o GPS não estava dando as informações corretas. O que ele mostrava no mapa não condizia com as ruas que estávamos vendo. O fato é que passamos um bom tempo seguindo pseudas informações dele. Depois de algum tempo desconfiamos que houvesse alguma coisa errada paramos e tentamos entender o problema, mais não conseguimos. Fomos numa lanchonete procurar por alguém que entendesse o que estava acontecendo com o GPS. Ninguém da lanchonete sabia, eles até imprimiram pelo Google maps as direções que teríamos que seguir. Mas, achamos melhor tentar ir atrás de alguém que entendesse de GPS. Fomos a um posto e lá abordamos várias pessoas e nada de conseguirmos alguém. Pelo menos uma pessoa muito prestativa que tentou por vários minutos configurar o GPS, mas não deu certo. Tivemos a idéia de desligar e ligar o GPS. Quando fizemos isso, ele voltou a funcionar corretamente foi uma alegria tremenda.
Seguimos as direções apresentadas e tudo estava indo tranqüilo. Até que o GPS disse para manter a esquerda numa rodovia que estava dividida ao meio por cones. Fiquei na dúvida se ficávamos a esquerda dos cones ou na pista mais a esquerda. Acabamos pegando a pista mais a esquerda. E andamos por vários quilômetros. Num certo momento o GPS avisou que teríamos que dobrar a direita a uns 8 km à frente. Como estávamos na pista mais a esquerda, pensamos "a vaca foi pro brejo!" os cones impediriam que dobrássemos a direita. Eita vamos ter que voltar todos estes quilômetros tudo de novo. E o momento de dobrar ia se aproximando. Felizmente, quando estávamos perto de dobrar, os cones acabaram e pudemos pegar a saída correta. O melhor foi que pegando a via da esquerda evitamos um grande engarrafamento. Só depois é que fui entender o que de fato tinha acontecido. A via mais a esquerda que pegamos era uma via expressa, na qual o pedágio é pré-pago, e a multa para quem guia por ela de forma irregular (como nós) é altíssima.
O resto foi tranqüilo chegamos ao hotel e finalmente pude aliviar a tensão. Se não tivesse a saúde boa, acho que tinha tido um
piripaque! Foi um batismo de fogo esta chegada a Miami.